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quinta-feira, 18 de julho de 2013

Mais uma cagada de Godinho Lopes resolvida

Em Dezembro de 2010, e com o objectivo único de viabilizar o projecto de reestruturação financeira do Sporting, a Nova Expressão SGPS, registando consideráveis menos-valias, estabeleceu com a Direcção de José Eduardo Bettencourt, um acordo de venda da sua participação de 11,667% por cento do capital social e direitos de voto da Sporting SAD, participação que era o resultado de 13 anos de investimento contínuo no Clube. 

Ao longo da Presidência de Godinho Lopes o acordo estabelecido foi ignorado e a Nova Expressão SGPS não foi ressarcida do valor – estabelecido em contrato – da posição accionista de que abdicou e viu as garantias colaterais dadas pela SAD alienadas de forma discricionária. Toda esta situação comprometeu os planos de investimento da Nova Expressão SGPS em várias das suas participadas, causando graves prejuízos a este universo de empresas. 

Esta situação foi finalmente resolvida esta semana com o estabelecimento de um novo acordo com a nova Administração da Sporting SGPS, que regularizou a situação.
Como é do conhecimento público a Sporting SAD está a angariar novas participações, decorrendo um processo de recomposição accionista. A Nova Expressão SGPS, congratulando-se com a resolução do diferendo que existia, gostaria de manifestar a sua vontade de, em oportunidade futura, voltar a ter uma posição acionista na Sporting SAD. Na realidade constatamos que continua a existir espaço e sentido para a nossa estratégia inicial, baseada numa proposta de valor que passe pela constituição de um forte núcleo de accionistas nacionais, empenhados no sucesso do Sporting e no posicionamento do Clube e da SAD como uma referência em termos de modelo de negócio e de gestão no panorama do Futebol português. 

NOVA EXPRESSÃO SGPS, S.A.
Julho 2013

segunda-feira, 15 de julho de 2013

«O Sporting tem o motor da normalidade avariado»


É assim que começa a crónica de Alberto do Rosário, do Jornal Record, que tece algumas considerações interessantes:


«Sucessivos gestores, com falta de jeito para a coisa, deixaram a máquina toda avariada e deixaram os adeptos apeados». É uma forma polida de dizer que a anterior direcção só fez merda e agora estamos à beira do abismo.  

«Que a auditoria interna aponte os responsáveis, no mínimo». Apontar vai apontar, e já todos sabemos para onde, o problema é que, com a justiça que há em Portugal, ficaremos por aí.

«Nos dias de hoje já não é o grande que come o pequeno, mas o rápido que come o lento. Com Bruma o presidente não foi rápido e deixou que os média empolassem o caso, que lhe rebentou nas mãos». Sinceramente... tenho de concordar. Bruno de Carvalho antes de comprar uma guerra com Pini Zahavi deveria prever a onda de choque que tudo isto iria gerar. Algum dia esta guerra deveria ser travada, mas neste momento em que o clube está fraco como nunca, não era a altura ideal.





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